Agora que Tu já não...
Eu terei que viver
e saber que estarás
do outro lado...
Esperando por mim!
Sei que um sinal me darás
no silêncio da noite,
ou num belo dia de sol.
Falar-me-ás sem voz,
ver-te-ei sem olhar,
ouvir-te-ei sem escutar.
Sei que estarás
do lado de lá
Daquela ponte
que todos atravessaremos
como quem passa
para a outra margem do rio.
Nessa margem onde habitam os anjos
Anjos que voam ao de leve
qual brisa fresca
Onde tudo é "Ser Luz"
Luz brilhante
mas não ofuscante
Somente Branco-Luz.
domingo, 30 de janeiro de 2011
domingo, 9 de janeiro de 2011
A grande procura
Olhos grandes
abertos, muito curiosos,
porém,
tristes também.
Anseiam um olhar igual,
Curioso mas inocente
no meio de tanta gente.
A procura é longa
exaustiva e ineficaz
Não, não são capazes,
nesta multidão
não há perdão.
Rosto sérios
e insensatos
correrias... sacos diversos
passos apressados
dureza na voz
olhares vitrificados
e tão sós...
Stress!
Olham o pulso
Horas apressadas
correrias longas
caminhos incertos
ou destinos concretos.
Vidas loucas!
Crianças que choram
que fazem birras
juventude desenfreada
com cabelos espetados
e t'shirt's garridas.
Os olhos tristes
e curiosos procuram
procuram,
sem nada encontrar!
Não desistem, continuam
para todo o sempre
continuam tristemente a olhar.
abertos, muito curiosos,
porém,
tristes também.
Anseiam um olhar igual,
Curioso mas inocente
no meio de tanta gente.
A procura é longa
exaustiva e ineficaz
Não, não são capazes,
nesta multidão
não há perdão.
Rosto sérios
e insensatos
correrias... sacos diversos
passos apressados
dureza na voz
olhares vitrificados
e tão sós...
Stress!
Olham o pulso
Horas apressadas
correrias longas
caminhos incertos
ou destinos concretos.
Vidas loucas!
Crianças que choram
que fazem birras
juventude desenfreada
com cabelos espetados
e t'shirt's garridas.
Os olhos tristes
e curiosos procuram
procuram,
sem nada encontrar!
Não desistem, continuam
para todo o sempre
continuam tristemente a olhar.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Longo Caminhar
Caminho ausente, neste presente
que não tem rumo
Caminho depressa
e sem vontade de chegar!
Sinto-me empurrada pelo vento
até ao clímax do meu destino.
Resta-me aceitar.
Caminho porque preciso de me cansar.
Caminho, caminho para esquecer
olho e vejo rostos desconhecidos,
oiço vozes, risos, gargalhadas...
doí-me a alma
e sinto as minhas lágrimas a queimar.
Apresso o passo, olho em frente
Algo me está a impulsionar
Sinto-me quase a chegar...
Não posso! Quero voltar!...
Olho para trás e é tão belo
Quero-me virar e regressar
Não posso!
Tenho que percorrer o Caminho
Sabendo que não posso vacilar
Caminho, caminho, caminho!
que não tem rumo
Caminho depressa
e sem vontade de chegar!
Sinto-me empurrada pelo vento
até ao clímax do meu destino.
Resta-me aceitar.
Caminho porque preciso de me cansar.
Caminho, caminho para esquecer
olho e vejo rostos desconhecidos,
oiço vozes, risos, gargalhadas...
doí-me a alma
e sinto as minhas lágrimas a queimar.
Apresso o passo, olho em frente
Algo me está a impulsionar
Sinto-me quase a chegar...
Não posso! Quero voltar!...
Olho para trás e é tão belo
Quero-me virar e regressar
Não posso!
Tenho que percorrer o Caminho
Sabendo que não posso vacilar
Caminho, caminho, caminho!
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